Um dos principais objetivos da Starlink Gen2 é a melhora da sustentabilidade orbital. Com o plano de reduzir as altitudes de três camadas orbitais, a SpaceX busca não apenas acelerar a velocidade de conexão, mas também otimizar o uso do espectro de frequências disponíveis. A proposta inclui a flexibilização na distribuição dos satélites, além da possibilidade de aumentar o uso das bandas Ka, V e E, que são essenciais tanto para serviços móveis quanto fixos.
Impacto na latência e conectividade
Elon Musk, através de suas redes sociais, destacou que com a redução da altitude e do ângulo mínimo de elevação dos satélites, que cairá de 25 para 20 graus, a latência da conexão será drasticamente reduzida. Isso significa que os novos satélites poderão se conectar a um maior número de estações terrestres, aumentando a eficiência do serviço e o tempo de conexão.
Desafios na aprovação da FCC
Apesar das promessas atraentes, a SpaceX ainda enfrenta desafios significativos para obter a aprovação da FCC. Para seguir em frente com suas mudanças, a empresa deve demonstrar que as alterações não prejudicarão outros usuários do espectro ou operadoras satelitais concorrentes. Enquanto isso, o futuro da internet via satélite continua a ser uma pauta importante no setor de telecomunicações.
A busca pela velocidade de internet ideal e pela redução de latência se intensifica, e a proposta da Starlink Gen2 pode ser um divisor de águas nesse contexto. Contudo, a espera pela decisão da FCC e a reação do mercado permanecem em aberto.
Resumo: Starlink Gen2 promete internet até 10 vezes mais rápida, mas depende da aprovação da FCC para mudanças técnicas essenciais.
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